Temps d'Educació
2n semestre 2021
- Consell editorial: Maria Rosa Buxarrais (directora de l’Institut de Desenvolupament Professional–ICE), Mercedes Gracenea (cap de la Secció de Publicacions), Roser Boix (degana de la Facultat d’Educació), Concepció Amat Miralles (vicerectora de Política Docent), Pilar Delgado Hito (vicerectora de Política Acadèmica i Qualitat), Jordi Matas Dalmases (vicerector de Relacions Institucionals, Comunicació i Política Lingüística) i Raúl Ramos Lobo (vicerector de Política d’Internacionalització)
- Direcció: Conrad Vilanou (Universitat de Barcelona)
- Cap de Redacció: Enric Prats (Universitat de Barcelona)
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Dipòsit legal: B-23.289-2012
ISSN: 2014-7627
MONOGRAFIA: El pensament pedagògic a l’Amèrica Llatina i Carib, des d’una perspectiva actual
Professor de História da Educação da Universidade de Brasília. Correio eletrônico: zvillar@gmail.com
A História da antiguidade está pontuada pelas trajetórias de menores abandonados que
se constituíram em divindades ou mitos fundadores de povos e civilizações. Assim foi
com Rômulo e Remo, fundadores de Roma; com Édipo, Rei de Tebas; com Despina, ou
Despoina, divindade das sombras e do inverno; ou com Moisés, legislador e liderança
dos Hebreus (Freud, 1939 e 2014). O que essas histórias tinham em comum era a sua
relação com a construção de uma identidade cultural, a construção de um processo de
pertencimento, o estabelecimento de novos rumos ou trajetórias para diferentes sociedades. Dito em outras palavras, também nos faz lembrar que toda criança teria a potencialidade para se manifestar como mito fundador, como um iniciador, criando novas
trajetórias, narrativas, numa sociedade no tempo
se constituíram em divindades ou mitos fundadores de povos e civilizações. Assim foi
com Rômulo e Remo, fundadores de Roma; com Édipo, Rei de Tebas; com Despina, ou
Despoina, divindade das sombras e do inverno; ou com Moisés, legislador e liderança
dos Hebreus (Freud, 1939 e 2014). O que essas histórias tinham em comum era a sua
relação com a construção de uma identidade cultural, a construção de um processo de
pertencimento, o estabelecimento de novos rumos ou trajetórias para diferentes sociedades. Dito em outras palavras, também nos faz lembrar que toda criança teria a potencialidade para se manifestar como mito fundador, como um iniciador, criando novas
trajetórias, narrativas, numa sociedade no tempo
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